segunda-feira, 25 de julho de 2011

Minha opinião sobre o PHN. (Breno Anaya)

Cada um tem o direito de comentar e fazer uma matéria do jeito que bem entende.
Somos livres e temos o direito de nos expressar!!
O respeito é necessário nos momentos da vida, mas a pena de certas pessoas também.

www1.folha.uol.com.br/folhateen/948486-acampamento-com-100-mil-catolicos-tem-funk-gays-e-paquera.shtml

Fico muito chateado e de certa forma indignado com essa matéria.
Da mesma forma que a repórter acompanhou esse grande evento eu também acompanhei.
Nossos olhos e nossa mente vêem tudo de uma maneira. A minha viu de uma maneira completamente diferente a dela.
Pessoas com drogas, bebidas e também gays vão sim ao acampamento. O PHN e todos os acampamentos não são eventos para promover a bagunça e todas as coisas ruins que a matéria relata, mas sim, promover o bem e dar a oportunidade dos Jovens conhecerem uma vida nova em Jesus.
Dependentes químicos e gays não são banalizados na CN e na Igreja, eles são acolhidos. Na Canção Nova todos sabem que a mudança de cada pessoa depende do Amor. É sendo amado que as pessoas irão conhecer o amor verdadeiro.
Os jovens na CN tem a oportunidade de dizer Por Hoje Não e passar isso para a sua vida diária.
Não entendi porque a repórter não relatou a pregação do Dunga, o idealizador do PHN.
O Dunga comentou o que a Igreja fala sobre Homossexualismo e outros assuntos. A repórter não mostrou centenas de Jovens jogando suas drogas no palco e milhares de Jovens com sede de recomeçar uma nova vida em Jesus.

Tudo o que ela comentou é motivo de tristeza, mas o que eu posso comentar é motivo de alegria e emoção.
A semente lançada no PHN é digna de bons frutos e verdadeiros Homens Novos para um Mundo Novo.
Procure saber mais sobre a Canção Nova e o seu Pai fundador Monsenhor Jonas Abib.
E venha ao 14º acampamento PHN!!

Fico por aqui.
Desculpe o transtorno, mas eu e muitas pessoas que passaram pelo PHN estamos em obra. A obra de Deus e o Espírito Santo em cada um de nós!

sábado, 23 de julho de 2011

A confusão de valores. ( Breno Anaya )

Há poucos dias tivemos a notícia de um grupo que agrediu Pai e Filho. O motivo foi porque eles estavam abraçados em uma feira agropecuária e o grupo pensou que eles eram um casal de gays. O grupo chegou a perguntar se eles eram realmente um casal, mas não ficaram satisfeitos com a verdade dita pelo Pai e insistiram na violência.
Infelizmente o que era para ser normal está sendo tratado com violência e discriminação.
Pais e Filhos abraçados devem continuar sendo a coisa mais normal do mundo. O abraço é um gesto carinhoso, afetuoso e fascinante. Algo que não pode se perder por medo e muito menos por vergonha.
Talvez o grupo agressor se sentiu humilhado e desvalorizado com o gesto sublime do Pai. Um gesto que talvez nunca foi posto em prática pela família dos agressores.
É muito triste saber que no Mundo o amor incomoda muitas pessoas. A atitude errônea do grupo nos leva a uma profunda reflexão dos nossos valores.
Fomos feitos para amar. O respeito é um conteúdo essencial e embutido no amor.
Não precisamos concordar com tudo o que vemos e ouvimos, mas é necessário o respeito.
Precisamos respeitar a cor, religião, partido político e a opção sexual de cada ser.
Violência nunca foi e nunca será a maneira correta de agir diante das situações que nos exige respeito.
A confusão da opção sexual levou o grupo a confundir seus valores éticos e morais.
Diante dessa notícia não podemos chegar à conclusão simplesmente julgando o grupo, mas sim, colocando em prática as nossas atitudes de verdadeiros Homens e Mulheres Novos para um Mundo Novo, pois onde o respeito existe, a paz começa existir.
Fico sentido pela violência causada, mas esperançoso com um Mundo repleto de amor.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O amor é algo anormal?

O amor é algo anormal?

Ultimamente noticiários vêm surpreendendo todos com provas e demonstrações de “amor”. Pancadas, socos, pontapés e até mesmo mortes estão se tornando diariamente notícia de praticamente todos os Telejornais.
Onde pessoas aprendem que esta é uma forma de amar?
Brutalidade não é um sentimento e muito menos o que as mulheres esperam dos homens e vice-versa.
Provas de amor estão sendo repetitivamente confundidas com provas de ódio.
O amor e o romantismo que faz um casal jantar a luz de velas, namorarem na praça ou até mesmo viajar para aproveitar intensamente os momentos belos da vida; Está indo para um caminho contrário, desvalorizando um sentimento existente para ser colocado diariamente em prática e tomando um rumo precoce da vida, da vida eterna.
Um turbilhão de sensações ruins está ultrapassando o lado humano. Não é mais possível saber o que uma pessoa pode estar pensando em um gesto de carinho.
A cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas. E em dois minutos, quantas mulheres são agraciadas com provas verdadeiras de amor, como receber um buquê de flores ou até mesmo um belo sorriso com uma linda frase como: Eu te amo! ??
Rever nossos conceitos e preceitos é uma forma de não deixar que o amor se torne algo anormal.
Ao colocar a aliança, o objeto do amor infinito, na pessoa que você promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até que a morte os separe. A morte que Deus sabe o momento certo e não o homem. É necessário ter a vontade e a certeza de que é o certo que está sendo feito.
Não podemos deixar que o bonito e o “normal” se torne raridade.
As notícias podem mudar constantemente com as nossas atitudes.
Não somos perfeitos, mas podemos nos aperfeiçoar,
Não somos máquinas e podemos demonstrar nossos sentimentos.
Somos humanos e precisamos estampar o amor e Deus em nossa vida, em nossa família e em nosso relacionamento de amizade e de amor com os outros.
Pois o amor não destrói, apenas constrói. E as maiores construções são formadas com nossos gestos e atitudes verdadeiras de amor.